A TURQUIA, ENFIM
O Valèry apareceu, graças ao meu bom anjo da guarda. Quanto aos francófonos que o Paulo pôs a cirandar por Istambul, o que eu gostava mesmo é que eles me revelassem uma forma mais optimista de ver a questão turca. No outro dia, à minha frente, aqui na redacção, pendurou-se um mapa da Europa (sim, senhor ministro da agricultura, nós aqui somos convictamente europeus). Desde então que, quando olho em frente à procura da palavra certa (se é que isso existe...), a vejo: a Turquia, os seus 70 milhões de habitantes, as suas fronteiras... E mais me convenço que a coisa só lá vai com um grande «véu da ignorância» (John Rawls) a zelar pelas nossas cabeças. É preciso lembrar a argumentação usada pelos bizarros gémeos polacos na recente cimeira de Bruxelas? É preciso lembrar que ainda há quem faça questão de recordar o sangue que, não há muito tempo, para aqui houve?
SBL
sexta-feira, 13 de julho de 2007
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