Guimarães é a cidade-berço de uma polémica. No dia em que a França, e Sarkozy, expiam as culpas de uma transgressão anunciada do Pacto de Estabilidade e Crescimento, os ministros do Trabalho dos 27 reúnem-se, «informalmente», para discutir a aplicação de uma medida que, a ser levada a sério, enterraria de vez o espartilho financeiro. É preciso mais do que hortodoxia contabilística para levar o Estado Social nórdico aos quatro cantos da Europa. Ou já não é isso que quer dizer «flexigurança»?
PP
quinta-feira, 5 de julho de 2007
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